Pancada Revolucionária

KLAUS GAMBARINI

Que garoto nunca foi fã de jogos de vídeo-game? Talvez aquele que nunca teve um. Esse é talvez o entretenimento mais atrativo para meninos desde tempos longínquos. A gente entende esse fascínio nos dias de hoje. Gráficos destruidores, ação ininterrupta, uso do cérebro ao limite. É possível ver de tudo em um jogo, e a nossa imaginação, no momento em que desligamos o video-game, vai a mil por hora, ou mais.


Isso hoje. Mas e antes? O jogo das cobrinhas era extremamente fantástico na época do Atari. Em uma era de joguinhos feinhos surgiu aquele que revolucionou a indústria dos jogos. Esse foi o Street Fighter, seguido de uma série de outras franquias que mobilizou o mundo dos games. Vemos isso de festinhas de crianças a salões de arcades em shoppings. Os jogos mais populares nesses "becos" são os de luta. E é fácil perceber isso, que fã de video-game não sabe o que é "dar um hadugui"?

Acredita que esse é o Ryu em sua primeira versão, de agosto de 1987?


Estamos presenciando hoje a segunda revolução. A adrenalina que nossos tios tiveram ao jogar Street Fighter, Fatal Fury e Mortal Kombat na máquina pode ser sentida por nós. Novamente, Street Fighter começou a segunda leva revolucionária com seu mais recente lançamento. Mortal Kombat e seu crossover com o Universo DC segue a linha de jogos fantásticos e de gráficos finalmente tão bons quanto de outros estilos de jogo.

Agora vemos o décimo segundo The King of Fighters, com desenhos feitos a mão e o melhor modo de jogo da franquia. A quantidade de personagens é menor, mas isso é uma opção para melhorar o restante do jogo.

Inteirinho feito a mão, acredita?


Os jogos de luta deram uma porrada na indústria gamer 20 anos atrás. Quem perdeu tem hoje a oportunidade de participar da segunda pancada, jogando o mais clássico dos estilos. Basta um "meia lua pra frente soco" e um grito "hadou-ken" para podermos contar aos nossos netos como os jogos do nosso tempo foram uma verdadeira revolução.

4 comentários:

MK disse...

É impressionante a velocidade com a qual a área de games tem evoluído. Um dia qualquer você está jogando um mero Atari e no outro um mega videogame com super gráficos e um ótimo som.

E dá pra perceber bem essa evolução com as franquias de lutas. A mudança dos gráficos, adição de personagens, novos movimentos, etc vem surgindo edição após edição. O que antes era um "meia lua pra frente e soco", hoje é "lua completa pra frente, pra trás, faz a dança da chuva e soco forte,fraco e médio". Brincadeiras a parte mas continua sendo divertido e é isso o que importa.

E o que é triste, é a queda da "Era Fliperama". Na qual marcou bem e implusionou os jogos de lutas. Quem nunca disputou sua fichinha contra alguém?

Ps: Primeiro a comentar? Boa Sorte aos autores.

Izabel M. M. disse...

Ah, eu só jogava Street Fighter na casa dos meus primos, mas era mto boa, modéstia a parte! Depois disso os videogames viraram uma incógnita pra mim...mas me divirto com os dos celulares!
boa sorte com o blog

Luiz Nicizima disse...

Nossa, não sabia que o Street Figther estava tão evoluído nessa última versão! Até procurei imagens no youtube, es´ta mesmo muito bom com gráficos fantásticos como os de qualquer um de ação da atualidade! É bom ver que as raízes dos games são mantidas intactas para que os jovens vejam e sintam essa grande evolução dos jogos de luta. Quem diria meu filho ainda jogará Street Figther rsrs.

Iuri Iacona disse...

Sabe q nem sabia q o street figther revolucionou tanto assim o mundo dos "gamers". E é interessanete perceber q nao pararam por ai. Nao se perderam no tempo como muitos jogos, buscaram uma saida para inovar e continuarem contemporaneos.

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