Dragon Ball Z: Raging Blast

POR KLAUS GAMBARINI

Dragon Ball é uma franquia de sucesso. Não importa se é divertida, boa ou qualquer outra coisa. Qualquer produto com esse nome estampado tem potencial forte de consumo. Jogos então, nem se fala.


Os motivos não são muitos, mas são claros. O desenho que leva o nome original fez muito sucesso em todos os lugares do mundo ao estrear. A versão seguinte, Dragon Ball Z, mais ainda. Isso porque foi o primeiro desenho do mundo a verdadeiramente ter lutas grandiosas, efeitos embasbacantes e poderes muito divertidos.



Sangue, suor e poder de luta

Hoje o formato não pega mais. Mas tem uma coisa disso tudo que se aproveita ainda melhor que na época do lançamento do anime de Akira Toryama. E são justamente os jogos. Isso mesmo. Você já viu algum jogo de luta em que seu personagem voa, lança raios em distância enorme e que o cenário pode ser destruído? Pois é, DBZ deixa você fazer tudo isso.

A fórmula dos jogos de luta desta série foram testadas várias vezes. Com cenários 2D. Personagens em 2D com cenário 3D. Lutas de 3 contra 3. Enfim, vários meios. Mas parece que um tornou-se o definitivo.

No desenho nós vemos os personagens voando pelo planeta e quebrando tudo, então porque não colocar isso no jogo? Pois é, a Bandai (mesma empresa que fazia aqueles bonecos dos Caveleiros do Zodiaco) e a Atari fizeram isso. Você usa um personagem e tem liberdade de voar por todo o cenário, mesmo longe do oponente, diferente de todos os outros jogos de luta, em que você deve ver obrigatoriamente seu adversário.



Você destrói o planeta e ainda se acha o herói?

É ruim e é bom. Lembra um pouco jogos de tiro, em que você começa a se sentir angustiado por não achar seu inimigo, sabendo que ele pode aparecer na surdina e te derrotar enquanto você está despreparado. Mas é bom por dar uma liberdade que jogos deste gênero nem pensam em ter.

E é claro que Raging Blast, o novo jogo, que vem para PS3 e X Box 360, mantém esse nível. Lutas abertas, cenários gigantes e poderes devastadores. São 70 personagens, mas não quer dizer que sejam 70 diferentes. Quem jogou alguma vez as versões Budokai Tenkaichi sabe que só Goku, Vegeta e Gohan tem mais de cinco versões cada. Isso reduz o número real de personagens.



O logo do jogo mostra a maior rivalidade do desenho. Vegeta vs. Goku

Mas as imagens estão bonitas e o “mais do mesmo” volta a aparecer. Não é um problema, afinal, os fãs da série não querem novidades nos jogos, o padrão definitivo foi atingido. O que querem são melhoras nos gráficos e quantidade de golpes a serem usados. Melhor que o desenho o jogo já se tornou, e faz tempo.

Beijo entre garotas

BRUNO FERREIRA


Em 2005, a MTV Brasil realizou uma pesquisa sobre do universo jovem. O material ajudou a montar um perfil da juventude brasileira naquele ano, o que resultou na composição do Dossiê Universo Jovem.

Entre outros dados, a pesquisa indica que o jovem gosta de experimentar coisas novas – o que inclui o campo da sexualidade. Especialmente entre meninas, é comum haver na juventude alguma experiência homossexual sem que isso as rotule como lésbicas, mas o mesmo não ocorre entre os garotos.

Parece que quatro anos após a realização da pesquisa as coisas continuam iguais. Principalmente em baladas, é comum ver garotas darem selinhos umas nas outras, segundo elas uma demonstração de carinho. E só. Já outras não se incomodam com os olhares, sobretudo dos garotos que têm acham legal em ver duas meninas juntas, e capricham no beijo de língua.

Entre garotos esse tipo de lance não rola – ou porque não há vontade mesmo ou porque não se permitem experimentar tanto quanto as garotas. Durante a pesquisa, foi perguntado aos participantes se ver duas garotas se beijando significa que elas são homossexuais. E boa parte respondeu que não necessariamente.

Mas para a maioria dos entrevistados, dois homens juntos são gays. E ponto final. Não podem estar apenas experimentando, ou demonstrando amizade pelo amigão. Será que a coisa funciona assim mesmo? Por que para mulheres esse conceito é relativo? Deixe sua opinião.

Novidades de FIFA 2010 e Pro Evolution Soccer

KLAUS GAMBARINI

Posso dizer sem vergonha alguma que já perdi clássicos do futebol internacional para jogar vídeo-game. E confesso também que uma bela rodada do campeonato inglês, italiano e espanhol foi a causa disso. Após assistir um jogaço do Chelsea, Manchester, Milan ou seja lá qual o time, saia correndo para meu PS2 ou meu Wii para entrar em campo com os meus craques.


E confesso também que não é o fato de jogar. Sempre achei muito legal poder montar meu próprio plantel. Colocar os maiores craques do mundo, na minha opinião, em um mesmo time. Levar um “não” e ter que oferecer mais dinheiro para poder contratar. Tudo isso me diverte por horas a fio.

E agora está chegando a nova leva de jogos de futebol. Os renomados FIFA e Pro Evolution Soccer voltam a anunciar novidades. E 2010 parece que será bem divertido neste aspecto. Os gráficos, sempre avançando, isso não é novidade para ninguém.



Tempo feio pra chuchu, parece São Paulo


FIFA 2010, da EA, trará mudanças na inteligência artificial da máquina, aprimoramento de dribles e melhora nas animações. Mas isto, acredite, não é nada. Para deixar o jogo mais realista, as colisões entre adversários foram mudados radicalmente. E também o sistema de drible foi alterado para deixar o jogo mais plástico e com mais opções de jogada para os craques.



Olha o Rooney, que "bonitinho"

Já o Pro Evolution Soccer, da Konami, vem com outras modificações. A que mais chamou a atenção foi a verdadeira vontade de entrar no mercado brasileiro. A versão original estréia mundialmente no dia 16 de outubro. Mas o Brasil entra na fatia do bolo um pouco mais tarde. Não é porque sempre somos excluídos, mas sim porque desta vez uma versão do jogo sairá com opções de narração e menu em português brasileiro.

Assim como o FIFA, este jogo terá modificações na inteligência artificial. Os goleiros serão aprimorados e os juízes, aqueles que você sempre fala mal quando apita sem nada ter ocorrido, terão uma mudança de comportamento. Os jogadores mais conhecidos receberão maior individualidade nos controles. O humor da torcida sofrerá alterações de acordo com o jogo e os comentários serão mais variados.



Qualidade gráfica excelente, espere para ver o jogo


É esperar para ver. Até o final desse ano já é possível jogar ambos em PS3, Xbox, PS2, Wii, Nintendo Ds, PSP e PC.

Síndrome de Edward Cullen

TAYANE SCOTT

Como eu disse no post anterior, o cavalheirismo era um passo para credenciá-los ao posto de príncipe (ou atualmente vampiro) encantado de qualquer garota. Mas que raios uma menina vê nesse personagem de histórias infantis de tão perfeito? Porque noventa e cinco por cento delas sonha anos a fio com este modelo idealizado? E dessa vez a notícia é triste: não sei explicar.


Fato é que todas nós sonhamos com aquele garoto sincero, educado, atencioso, fiel e todas as outras característiscas que vocês puderem imaginar. No caso, no último ano, estamos sonhando com um certo vampiro num volvo ou um certo lobo protetor. Culpa da série de livros de Stephanie Meyer. E ai você se pergunta: que droga, o que eu tenho a ver com isso? E eu respondo: Tudo!


Para você conquistar uma dessas garotinhas apaixonadas por Cullen ou Blake, você não precisa ser lindo de morrer, ter um volvo prata ou coisas do gênero. Só precisa deixar fluir o lado cavalheiro que há em você. Não ter medo de demonstrar que a deseja e prestar atenção na menina, faz você se tornar automaticamente o tal príncipe dos sonhos. Já pensou em tentar?

Cadê o campeão??

RAFAEL ALMEIDA

Impressionante como ninguém quer ganhar o Campeonato Brasileiro este ano. Quando um time tem a chance de pegar a ponta da tabela e/ou deslanchar de uma vez por todas, ele vai lá e arruma aquele empate em casa contra um time pior do que o do meu prédio, ou então perde fora de casa pra um time que só deu um chute no gol o jogo inteiro. O chute que entrou.

Digo isto pois São Paulo, Palmeiras,  Inter e alguns cavalos paraguaios não se firmaram de uma vez por todas na competição. Lamentável como eles perdem pontos incríveis por besteiras e cometem erros inaceitáveis para quem quer ser campeão.

A rodada ainda não acabou, pois quarta-feira temos Cruzeiro x Palmeiras. Caso o verdão vença, talvez seja um indício de que finalmente o time deslancha. Caso contrário, a minha tese se confirma: este ano não teremos um campeão por merecimento, e sim por incopetência de ser vice.

Batman: Arkhan Asylum

KLAUS GAMBARINI

Não sei se todos pensam como eu, mas eu sempre tive vontade de jogar um game bom com os personagens de que gosto na tela. Isso acabou tornando-se uma decepção em toda a minha vida. Como fã assumido de super-heróis, confesso que me arrependia a cada jogo de super-heróis que comprava. Tentava me convencer que estava me divertindo, mas não estava.


E a tarefa de buscar o jogo perfeito para apreciar era difícil. Jogos bons têm personagens originais. Marvel Ultimate Alliance foi bem legal, porque você tem muitos heróis para escolher, mas os recursos gráficos são quase inexistentes. Agora finalmente isso mudou. E você deve saber do que estou falando, afinal, não mora em caverna.

Aos que não moram, vou dizer. Batman: Arkhan Asylum veio para ser o melhor jogo de heróis já feito. A primeira vez que ouvi falar sobre o jogo pensei que seria bonito e com história idiota. Mas não. O Morcegão ganhou um game à sua altura.



Gráfico escuro, mas de boa visualização


Parece que depois deste lançamento, o mundo terá mais sossego. A satisfação tomou conta e vai dar um bom tempo aos chatos que, como eu, querem jogos bons de heróis. Afinal, não é só um bom jogo, mas uma boa caracterização do Batman, não é um cara grandão que sai esmurrando os outros. Ele é inteligente, investigativo, bom em artes marciais e passa o jogo todo em ambientes de trevas.



Você pode descer o braço nos capangas.

O que chama a atenção agora também é que algumas pessoas conseguiram modificar o uniforme do morcego e fizeram roupas que gostam. Para mostrar que sempre existe algo a ser melhorado. Espero que este jogo seja realmente uma nova fase de jogos de heróis. Que satisfaçam não só os fãs dos personagens, mas bons o suficiente para que todos queiram jogar.



Uniforme customizado por fã

Cavalheirismo

TAYANE SCOTT

Abrir a porta do carro, presentear a garota com flores e bombons, levantar-se para que ela se sente. Parece coisa do tempo do seu avó e, concordo, realmente é.  Mas, mesmo sendo antiquado nenhuma menina resiste a tamanha atenção e delicadeza.

Essas demonstrações de educação vem desde os tempos áureos, desde que o mundo e mundo e sempre encantaram a todas as mulheres, incluindo as feministas mais desesperadas. Portanto se quiser conquistar uma garota ou mesmo estreitar as relações com a mãe ou a amiga, seja cavalheiro.

Medo de parecer gay? Relaxe, você não vai se tornar viado só porque está sendo legal com a menina. Cavalheirismo (apesar do nome complexo) é divertido e pega bem em qualquer idade e em qualquer situação. Faz uma fita com a menina e te credencia ao posto de namorado ideal, tipo o modelo Edward Cullen versão realidade.

Vai treinando, que os próximos passos eu explico no próximo post. ;*